Governo de Minas promove a live 'Reforma Tributária - Desafios e Oportunidades'
O Governo de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Estado de Fazenda, promoverá, na próxima sexta-feira (10/7), a live 'Reforma Tributária - Desafios e Oportunidades'. O evento será transmitido pelo canal do Conselho de Contribuintes do Estado de Minas no YouTube, a partir das 14h.
O governador Romeu Zema participará da abertura da live, que terá como palestrantes o secretário de Fazenda de Minas Gerais, Gustavo Barbosa; o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP/PB); o economista Bernard Appy; o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe; a presidente interina da Fecomércio-MG, Maria Luiza Oliveira; e o diretor da Fecomércio MG e membro do Conselho de Assuntos Tributários, Glenn Andrade. O secretário-adjunto de Fazenda, Luiz Cláudio Gomes, será o mediador.
A proposta da live é proporcionar o encontro de perspectivas diversas sobre o tema e apresentar, na visão de cada palestrante - englobando os setores industrial, acadêmico, político e administração pública -, os desafios impostos e as oportunidades que poderão ser aproveitadas a partir da reforma tributária.
O secretário Gustavo Barbosa lembra que a reforma tributária é – ao lado da previdenciária – a mais importante reforma estrutural do país, pois trata da modernização do atual sistema brasileiro, promovendo simplificação, eficiência e um custo-Brasil menor. O tema é tão relevante que, pela primeira vez na história do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), os 26 Estados e o Distrito Federal foram unânimes na votação favorável de uma proposta para essa reforma.
Gustavo Barbosa afirma que “os Estados têm contribuído na aceleração desse processo ao fazerem um trabalho junto às bancadas federais no sentido de sensibilizar deputados e senadores a respeito da importância do tema para a vida de todos os brasileiros”.
“Se feita nos moldes como defendem os Estados, a reforma tributária pode significar atração de investimentos para todo o país, em função da redução da complexidade dos tributos, sobretudo, do ICMS, que já está ultrapassado”, analisa.